A história é interessante! Em 1977, quando eu estava no terceiro mês de minha segunda gravidêz, num domingo à tarde eu estava no salão da igreja, trabalhando como secretária na eleição da diretoria do Sindicato Rural de Altônia, cidade onde eu morava. Então alguém lá fora, ligou um toca-fita e entre muitas músicas, começou a tocar "ALINE", canção que eu sempre gostei muito mesmo!
Então pensei comigo mesma:"- Esse nome é tão lindo! Quando encontrar meu marido vou lhe perguntar o que ele acha desse nome para nosso bebê, caso for uma menina". Mas, nesse dia, acabei me esquecendo. Só fui me lembrar de comentar na noite da segunda feira, lembrei-me e lhe disse: "- O que você acha do nome "ALINE", caso nosso bebê for uma menina?"
Daí ele me disse:" Noooossa!!! Hoje mesmo, no trabalho, eu pensei nesse nome e ia lhe dizer a mesma coisa!!!"
Foi uma coincidência que nos deixou felizes!
Então...esse é o nome de nossa primeira filha, linda e querida por todos, e que já me deu um netinho muito, muito fofo!!!
"ALINE"
J'avais dessiné sur le sable
Son doux visage qui me souriait,
Puis il a plu sur cette plage.
Dans cet orage elle a disparu.
Et j'ai crié, crié... "Aline !". Faut qu'elle revienne.
Et j'ai pleuré, pleuré... Oh j'avais trop de peine.
Je me suis assis auprès de son âme
Mais la belle dame s'était enfuie.
Je l'ai cherchée sans plus y croire
Et sans un espoir pour me guider.
Et j'ai crié, crié... "Aline !" pour qu'elle revienne.
Et j'ai pleuré, pleuré... Oh j'avais trop de peine.
Je n'ai gardé que ce doux visage
Comme une épave sur le sable mouillé.
Et j'ai crié, crié... "Aline !". Faut qu'elle revienne.
Et j'ai pleuré, pleuré... Oh j'avais trop de peine.
Et j'ai crié, crié... "Aline !". Faut qu'elle revienne.
Et j'ai pleuré, pleuré... Oh j'avais trop de peine.
Et j'ai crié, crié... "Aline !". Faut qu'elle revienne.
Et j'ai pleuré, pleuré... Oh j'avais trop de peine.
Nenhum comentário:
Postar um comentário