sexta-feira, 19 de outubro de 2012

"OS MEUS AMORES!"

          OS MEUS AMORES!Oct 29, '07 8:03 PM
for everyone
 
 
Hoje vou contar dos meus amores...

Como escreví no plural pode-se pensar que devo ter muitos "amores"! Bom...na verdade... são 4!

ALINE, ÉRICK, POLLYANA E HENRIQUE
ALINE, a minha primeira filha, se formou em odontologia. É uma excelente profissional, dedicada e amorosa com crianças.
Casou-se com o Rogério e já me deu um lindo net
inho, Henrique, que vai fazer 2 aninhos em Janeiro.
                                             
                 






                                  
 ÉRICK,
 que também já se formou, em Ciências Biológicas e tenho certeza, vai trabalhar e ter muito sucesso na vida!
                                         
Aline o escolheu para ser o padrinho de Henrique, que o chama de "Manino", pois ele ainda não aprendeu a falar "padrinho".




POLLYANA,

 também já se formou (Turismo e Hotelaria) mas esta, preferiu partir pelo mundo afora para ganhar dinheiro, experiência, aprender outras linguas e ...conhecer o mundo!
Ela está lá na Nova Zelândia e quando penso na distância que ela se encontra quase não acredito!
Êta menina corajosa!!!!!
                
            
                                            
                                     QUEENSTOWN - NOVA ZELÂNDIA


Eu a chamo de "Menina do Futuro", porque lá ela está a 15 horas ou mais, adiantada do Brasil. Portanto quando nos falamos ela já está no dia seguinte!











Estou com muita saudade de minha filhota!




Meus filhos são meus amores e nada neste mundo pode substituir isso!

Vou deixar aqui uma poesia do mineiro Affonso Romano de Sant'Ana, que descreve com uma beleza singela como cresceram e crescem os meus, os nossos, os seus filhos...


                                        

                    
"Antes que eles cresçam"

Há um período em que os pais vão ficando órfãos de seus próprios filhos.
É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados.
Crescem sem pedir licença à vida.
Crescem com uma estridência alegre e, às vezes com alardeada arrogância.

Mas não crescem todos os dias, de igual maneira, crescem de repente.
Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem uma frase com tal maneira que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.

Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu?
Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do maternal?
A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil.

 E você está agora ali, na porta dadiscoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça...
Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes e cabelos longos, soltos.
Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com uniforme de sua geração.

Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas.
E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros.
Principalmente com os erros que esperamos que não se repitam.

Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos filhos.
Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e das festas.
Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô.
Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas.

Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvirmos sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, posters, agendas coloridas e discos ensurdecedores.
Não os levamos suficientemente ao Playcenter, ao shopping, não lhes demos suficientes hambúrgueses e refrigerantes, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado.
Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.

No princípio iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhos.
Sim havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes e cantorias sem fim.
Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma e os primeiros namorados.

Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas "pestes". 
Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito para que eles acertem nas escolhas em busca da felicidade.
E que a conquistem do modo mais completo possível.

O jeito é esperar: qualquer hora podem nos dar netos.
O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco.
Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho.
Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.

Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.

                    

Achei muito lindo!

Aqui um texto em francês que fala dos 10 MANDAMENTOS DA CRIANÇA.

                        Para os pais:



Pour les parents.


 

 1. Mes mains sont petites; ne vous attendez donc pas à la perfection quand je fais mon lit, quand je dessine ou que j'envoie un ballon. Mes jambes sont courtes; ralentissez pour que je puisse vous suivre.

2. Mes yeux n'ont pas vu le monde comme vous; laissez-moi l'explorer en toute sécurité, mais sans interdit inutile.

3. Il y aura toujours des choses à faire à la maison, mais moi je ne suis jeune que pour quelques années. Prenez le temps de m'expliquer les choses, avec patience et bonne volonté. Ce monde semble si merveilleux!

4. Je suis fragile, même si je ne le montre pas. Soyez sensible à mes besoins, à ce que je ressens. Ne vous moquez pas de moi sans arrêt. Traitez-moi comme vous aimeriez être traité ou, mieux, comme vous  auriez aimé être traité quand vous aviez mon âge.

5. Je suis un cadeau de la nature; traitez-moi s'il vous plait comme tel. Je suis responsable de mes actions, mais c'est vous qui me donnez l'exemple et convenez avec moi de règles - avec amour.

6. J'ai besoin de vos encouragements pour grandir. Mettez la pédale
 douce pour les critiques. Souvenez-vous: vous pouvez critiquer ce que je fais sans me critiquer, moi.

7. Donnez-moi le droit de prendre des décisions moi-même. Autorisez-moi à expérimenter l'échec, pour que j'apprenne de mes erreurs. De cette façon, je serai prêt à prendre plus tard les décisions que la vie me demandera de prendre.

8. S'il vous plaît, cessez de me comparer. Je suis unique. Si vous avez des attentes trop fortes pour moi, je ne me sentirai pas à la hauteur, et cela minera ma confiance en moi. Je sais que c'est difficile, mais ne me comparez pas à ma soeur ou à mon frère.

9. N'ayez pas peur de partir ensemble pour un week-end. Les enfants on eux aussi besoin de vacances, sans leurs parents -- tout  comme les parents ont besoin de vancances sans leurs enfants.

 
10. En plus, c'est une façon de nous montrer combien votre relation est forte et combien vous vous aimez.
   
 

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